Fim da cegueira? Descubra o que tecnologia pode fazer
A medicina não está deixando de lado sua corrida para desenvolver uma vida saudável. Sendo assim, buscando o fim da cegueira, diversas pesquisas são feitas constantemente no mundo tecnológico para desenvolver melhorias.
Tendo isso em mente, alguns cientistas dos Estados Unidos estão desenvolvendo a chamada retina eletrônica. Logo, na tentativa de achar o fim da cegueira, essa retina ultrafina é capaz de produzir imagens como o olho.
O mundo das nano partículas
Essa retina eletrônica é composta por nano partículas que imitam as funções da retina humana. Portanto, a futura instalação dessas retinas de forma eficaz em humanos poderá trazer o fim da cegueira e ainda sem efeitos colaterais.
Essa lente faz uso do grafeno, uma substância pouco conhecida, mas que é super-resistente para seu tamanho. Com isso, existe uma enorme positividade considerando que essa nova tecnologia vem ganhando um crescimento
Afim de fazer bom uso da sua versatilidade, o uso do grafeno é muito bem utilizado para essa retina eletrônica. Logo, por ter inúmeras propriedades relevantes acaba facilitando muito o trabalho dos pesquisadores.
Seria então a era do olho eletrônico?
Possivelmente considerando que de certa forma essa retina já é uma espécie de olho biônico, pois é capaz de reproduzir imagens. Com isso, futuramente chegar ao fim da cegueira definitivo ou quem sabe até mais que isso.
Como é a funcionalidade dessa retina
Como citado acima, essa retina é composta de microscópicas camadas de grafeno e algumas partículas de ouro, já testada em animais. Além disso, a retina é biocompatível, o que significa que pode ser avaliada em humanos.
Apesar de ser um projeto que está a anos sendo desenvolvido, ele ainda se encontra em testes minuciosos. Com isso, o processo é muito complexo e demorado, no entanto o otimismo é grande o fim da cegueira é o futuro.
O atual progresso dessa tecnologia
Foram direcionados testes iniciais em animais, propondo a tecnologia dos fotorreceptores, imitando algumas partes da retina. Sendo assim, essa tecnologia é responsável por absorver luz e formar a imagem eletronicamente.
Tendo isso, é feita a criação e transferência dos impulsos ópticos gerados por essa retina e então levado aos nervos cerebrais. Portanto, essa placa tem capacidade para gerar tudo o que é necessário para formação de imagens.
Os desenvolvedores dessa tecnologia sugerem que essa nanotecnologia seja responsável pelas inovações no futuro. Logo, esses testes apesar de inovadores ainda são primitivos utilizando o grafeno em benefício da saúde.
Como a retina é afetada atualmente
A grande maioria das atuais deficiências visuais comuns estão diretamente ligadas a danos na retina humana. Sendo assim, existem algumas retinas de silicone e silício que servem como substitutos, mas não são eficientes.
Algumas deficiências que afetam a retina:
- Descolamento da retina;
- Retinite pigmentosa;
- Hipertensão arterial sistêmica;
- Degeneração macular;
- Diabetes melito.
Falando novamente das retinas artificiais que são utilizadas para conter essas doenças, podemos citar a possível piora do estado da visão. Com isso, essas retinas siliconadas podem atrapalhar no ângulo e perda do campo de visão.
O futuro do fim da cegueira é otimista
Mesmo ainda estando com poucos testes e em projeto, essa retina e outras tecnologias poderão ser a cura de problemas visuais. No entanto, ainda existem alguns obstáculos no ramo tecnológico, como problema financeiro.
Apesar de tudo, vários itens visuais já contam com algumas tecnologias para ajudar na visão. Além disso, são feitas cirurgias diariamente, mesmo que simples, como de miopia ou catarata para ajudar pessoas no fim da cegueira.
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