retinopatia diabética

Retinopatia diabética, o que é e como evitar

A retinopatia diabética é uma doença ainda pouco conhecida. Inclusive, não possui toda a atenção que deveria. Isso porque essa condição pode causar sérias consequências aos seus portadores.

É essencial que esse tema seja amplamente discutido. Afinal, é a única maneira possível compreender os efeitos envolvidos aqui. Para tal, é necessário conduzir uma boa pesquisa.

O intuito deste post é exatamente esse, te ajudar nessa jornada. Assim, ao fim da leitura, você será um verdadeiro expert no assunto. Veja tudo o que você precisa saber sobre essa doença.

Contextualizando a condição

O dia mundial da diabetes é 14 de setembro e foi criado em 1991 pela Organização Mundial da Saúde e a Federação Internacional da Diabetes. Aliás, o objetivo era conscientizar a população sobre essa doença e seus efeitos. Entre eles, a retinopatia diabética, um problema que afeta a visão.

A retina é um tecido neurológico muito importante. Afinal, ele reveste a camada mais interna do olho. Assim, é ela quem recebe a luz e as imagens, e transfere para o sistema nervoso. Dessa forma, esse elemento possui um conjunto de vasos sanguíneos.

É exatamente neles que o aumento da glicemia causa problemas. Então, a longo prazo, o aumento dela causa o rompimento desses vasos. Isso pode fazer com que o local inche ou que esses condutores se fechem.

Desse modo, não é possível captar imagens nem repassá-las. Logo, com o passar do tempo, isso vai ficando ainda mais sério. Portanto, em último caso, a pessoa com retinopatia diabética pode ficar cega.

O mais preocupante, é que aqui, os sintomas são muito sutis. Sendo assim, a pessoa só percebe que algo está errado quando a doença já está no auge. Por essa razão que muitos oftalmologistas se preocupam com ela.

Tratando a retinopatia diabética

O tratamento dessa condição depende do estágio em que ela se encontra. Nos casos mais leves, a alternativa é sempre observar os níveis glicêmicos. Assim, é possível evitar que isso afete ainda mais os olhos.

Agora, em quadros mais graves, a situação muda. Isso porque o deslocamento da retina é uma das consequências aqui. Sendo assim, esse problema não consegue ser revertido. Além disso, existe uma outra forma de tratar a retinopatia diabética severa.

Nesses casos mais graves aplica-se uma injeção no indivíduo. Ela contém um combinado de anti-inflamatórios corticoides ou anti-angiogênicos. Em resumo, eles ajudam a diminuir o edema macular causado pela doença.

No entanto, existem casos ainda mais preocupantes. Dessa forma, a aplicação de laser se torna uma opção real. Apesar de causar receio nos pacientes, ela pode ajudar bastante a conter os danos. Portanto, essas formas de tratamento são capazes de estabilizar a condição em algumas situações.

O diagnóstico precoce da retinopatia diabética é extremamente importante

Como já foi dito, o diagnóstico precoce aqui é um problema. Afinal, a ausência de sintomas iniciais complica todo o processo de descoberta. Dessa forma, a melhor maneira de combater a retinopatia diabética é buscando um médico.

Consultar-se periodicamente pode ser a chave para manter a saúde dos olhos. Assim, você faz exames regulares e, qualquer alteração já é logo estudada. Por fim, lembre-se de cuidar da sua visão e tratá-la como prioridade.


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